A SBMAC participa ativamente da Marcha Virtual pela Ciência, promovida pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que será realizada no dia 7 de maio.
Este ano, devido à grave crise de saúde pública pela qual estamos passando, a marcha consistirá exclusivamente de atividades e iniciativas virtuais, com os seguintes temas centrais:
a) PaCTo pela vIda
b) Educação, Saúde e Democracia
c) Ciência é investimento essencial
d) Fique em Casa com a Ciência
Nessa página, disponibilizamos depoimentos de nossos(as) associados(as), contribuições de nossos Comitês Temáticos “Mulheres na Matemática Aplicada e Computacional” e “Biomatemática”, entre outros projetos que mostram o engajamento da comunidade de Matemática Aplicada e Computacional nesta iniciativa!
Participe da Marcha Virtual pela Ciência! Vamos nos unir neste #paCTopelavida! #FiqueEmCasacomCiência
Confira mais informação, a programação dos Painéis Nacionais da SBPC e outras atividades aqui.
Assista a alguns depoimentos!
Para assistir a mais depoimentos visite a Fanpage no Facebook da SBMAC. Para participar, entre em contato pela Fanpage ou encaminhe seu vídeo pelo WhatsApp 55 14 98194-7373 (Rubens) com uma breve descrição sobre você (nome e instituição). Pedimos que os vídeos sejam feitos na horizontal.
Comitê Temático “Mulheres na Matemática Aplicada e Computacional” participa da Marcha Virtual pela Ciência
O Comitê Temático Mulheres na Matemática Aplicada e Computacional da SBMAC tem como missão: promover a visibilidade do trabalho feminino em matemática; contribuir para a divulgação de resultados das pesquisas realizadas por mulheres e promover a interação entre os diversos grupos de liderança feminina que realizam trabalhos relevantes de pesquisas e aplicações. Dentre suas atividades o Comitê incentiva ações junto à comunidade, como visitas a escolas do ensino fundamental e médio, para divulgação do trabalho das mulheres em Ciências, particularmente na Matemática Aplicada. No atual cenário de pandemia, o Comitê continua trabalhando não só produzindo conhecimento através dos diversos projetos desenvolvidos por seus membros para enfrentamento do COVID-19, mas também junto a sociedade que precisa e merece saber o que as cientistas brasileiras fazem em seu benefício. Assim, nesta Marcha Virtual pela Ciência, o Comitê compartilha algumas iniciativas de seus membros junto as futuras cientistas de nosso país:
Meninas! Vamos fazer ciências!
O projeto de extensão do CEFET/RJ, “Meninas! Vamos fazer ciências!” leva às escolas do ensino fundamental palestras e atividades para atrair/estimular as meninas a se interessarem pelo universo científico principalmente nas áreas de ciências, tecnologias, engenharias e matemática (CETEM). Através das mídias sociais, o projeto divulga cientistas mulheres e seus trabalhos e também apresenta outros projetos e atividades nessas áreas da ciência.
Pesquise como uma Garota!
O projeto de extensão da UFTM “Pesquise como uma Garota!” aproxima as meninas do Ensino Fundamental II ao meio acadêmico como uma forma de mostrar o papel das mulheres na ciência. O projeto promove encontros com a apresentação de oficinas com mulheres de diferentes áreas do conhecimento da UFTM. Havendo a participação das meninas e de mulheres em um projeto onde há troca de experiências, incentivo e estímulo, visa-se tornar a presença feminina mais presente nas áreas científicas e mais ainda proporcionar a continuação delas nesse âmbito.
Garotas nas Engenharias, Ciências Exatas e Tecnologias
O projeto de extensão da UNESP/Rosana “GECET: Garotas nas Engenharias, Ciências Exatas e Tecnologias”, estimula a participação feminina nas áreas de CETEM, através da promoção de ações que visam, não somente mitigar o abismo da igualdade de gênero, mas também fomentar o enriquecimento cultural e a pluralidade de pensamento dos envolvidos. As ações se concentram em atividades com meninas do ensino médio das escolas públicas de Rosana, mas durante a quarentena, continua atuando através das mídias sociais:
Otimização e tomada de decisão em problemas práticos
O projeto de pesquisa: “Otimização e tomada de decisão em problemas práticos”, coordenado pela Profa. Juliana Verga Shirabayashi da UFPR – Campus Avançado em Jandaia do Sul, orienta alunas de iniciação científica (ensino superior e médio), com foco em aproximá-las da ciência, em especial da Matemática Aplicada através de problemas práticos, como os problemas da área de Pesquisa Operacional.
Contato: juliana.verga@ufpr.br
Comitê Temático em Biomatemática participa da Marcha Virtual pela Ciência
Coronavírus: O que os gráficos indicam?
Profª. Cláudia Pio Ferreira UNESP – Campus Botucatu
Uma breve introdução (informal) à Matemática por trás das notícias de covid-19
Seminário Epidemiologia Matemática. Prof. Evandro Marquesone UTFPR – Campus Conélio Procópio
Projeções matemáticas podem orientar decisões sobre o Covid-19
Entrevista. Prof. Moiseis Cecconello UFMT
Nós que estamos envolvidos nas áreas de pesquisa operacional, matemática, matemática aplicada, ciência da computação, estatística, engenharias temos de nos organizar visando a propor soluções para as Comunidades, os Municípios, os Estados e a União.
Prof. Nelson Maculan, professor emérito da UFRJ
Trecho do manifesto pelo engajamento da Pesquisa Operacional no enfrentamento da pandemia
A Matemática Aplicada à Indústria na Marcha pela Ciência – Conheça o CeMEAI
O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas a Indústria – CeMEAI divulga algumas de suas iniciativas no enfrentamento da pandemia do COVID-19.
Estudo: um brasileiro pode ser salvo a cada quatro minutos com isolamento
A professora Claudia Sagastizábal (IMECC/Unicamp) comenta sobre o achatamento das curvas dos gráficos de contaminação por coronavírus devido ao isolamento social.
O isolamento social tem sido um dos assuntos mais discutidos na pandemia. Efetivamente, ele salva vidas? Era essa resposta que os pesquisadores do CeMEAI Paulo J. S. Silva e Claudia Sagastizábal queriam ter quando iniciaram um estudo matemático em colaboração com Tiago Pereira e Alexandre Delbem e que resultou em uma página que pode ser consultada pela população.
Veja o texto na íntegra: Comunicação CeMEAI
